O processo de organização e preservação do acervo começou em 2000 com a criação de um banco de dados informatizado e todos os negativos organizados por Verger foram reclassificados e numerados. As ampliações, que não tinham tanta relevância para o fotógrafo, estavam em condições ruins de conservação e também foram inventariadas. As informações relativas a essas ampliações e negativos foram inseridas no banco de dados, que, assim, passou a ser a principal ferramenta de trabalho do acervo de Pierre Verger.
Em 2007, através da Lei Rouanet, o ambicioso projeto de preservação Mémorias de Pierre Verger, deu nascimento a essa publicação onde cada uma das suas etapas são detelhadas.