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Objetivos e Histórico

casas01A Fundação Pierre Verger foi criada em 1988, como Pessoa Jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Funciona na mesma casa em que Pierre Verger viveu durante anos, na Ladeira da Vila América, em Salvador.

Principais Objetivos da Fundação

  • Preservar, organizar, pesquisar e divulgar a obra do instituidor Pierre Verger;
  • Estabelecer e manter intercâmbios culturais, humanos e científicos entre o Brasil e a África e, principalmente, entre a Bahia e o Golfo do Benin;
  • Servir como centro de informações e pesquisas;
  • Cumprir função social de maneira prática integrando a comunidade local e adjacências.

Serviços Propostos

  • Disponibilização do acervo ao público e à pesquisadores (biblioteca, acervo fotográfico e acervo pessoal de Verger);
  • Apoio à pesquisa para aqueles desejarem utilizar a obra de Verger;
  • Liberação de uso de fotografias em todos os suportes, mediante solicitação e seguindo os procedimentos vigentes;
  • Venda de ampliações analógicas produzidas a partir dos negativos originais;
  • Disponibilização de cursos e oficinas gratuitas para o público em geral, e, principalmente, para a comunidade do bairro do Engenho Velho de Brotas.

Histórico

Criada em 1988 por Pierre Verger, com a ajuda de um conjunto de amigos, a Fundação foi, até sua morte, dirigida pelo próprio fotógrafo. Seu grande amigo Carybé o sucedeu no cargo de presidente. Após o falecimento de Carybé, sua filha, Solange Bernabó, ocupou o cargo de diretora até a nomeação de um novo presidente, Gilberto Pedreira de Freitas Sá, em 2001.

 

No seu quarto, Salvador, 1994 - Foto Mario Cravo NetoNo seu quarto, Salvador, 1994 - Foto Mario Cravo NetoA criação da Fundação Pierre Verger foi a consequência de dois de meus amores: o que sinto pela Bahia e aquele que tenho pela região da África, situada no Golfo de Benin. Ela se propõe, através de seus objetivos e suas atividades, a realçar esta herança comum, oferecendo à Bahia o que ela conhece sobre o Benin e a Nigéria e informar esses países sobre suas influências culturais na Bahia, afirmou Verger no primeiro boletim informativo da FPV. Como fundador, mantenedor e presidente, ele doou à Fundação todo o seu acervo pessoal, reunido em décadas de viagens e pesquisas. São dezenas de artigos, livros, 62 mil negativos fotográficos, gravações sonoras, filmes em película e vídeo, além de uma coleção preciosa de documentos, fichas, correspondências, manuscritos e objetos.