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Reforma da casa azul

A reforma da casa azul, na sede da Fundação Pierre Verger, foi iniciada em outubro de 2012 e concluida dia 15 de abril 2013, periodo durante o qual algumas atividades da Fundação foram reduzidas. Nessa reforma, foram criados um novo espaço para a área administrativa da Fundação e um espaço de convivência. Além destes, trabalhos de infraestrutura, como a renovação do sistema de rede internet e de telecomunicação e o cercamento do terreno físico ocupado pela Fundação, foram também realizados.

Ampliação da casa azul

DSC 0109A antiga casa azul, lugar onde morou Antônio, pessoa que cuidou de Verger em vida, servia, antes da reforma, como estoque de materiais da Fundação e, também, como escritório da sua Diretora-secretária, Angela Lühning. Na reforma, a casa azul original foi quase totalmente reconstruída, porém, foram conservadas as suas características originais (janelas, portas, telhado) para não descaracterizá-la. Para ampliá-la, foi apenas acrescentado um novo pavimento. 

Quanto à sua reorganização espacial, o térreo da casa continua sendo um espaço de estoque, porém muito maior que o precedente e com condições de armazenamento planejado mais prático. Criou-se também no térreo um almoxarifado.
O primeiro andar é completamente administrativo, Contando com o escritório de Angela Lühning, Diretora-secretaria da Fundação e coordenadora geral do Espaço Cultural Pierre Verger, uma sala de reunião, uma sala de administração executiva e uma sala com os funcionários administrativos. Todas as salas receberam sistema de climatização e são interligadas com as outras áreas da Fundação por um novo sistema de rede e de telecomunicação.

Espaço de transição

DSC 0110Para facilitar a comunicação entre as pessoas que trabalham na nova casa azul e as continuam trabalhando na casa vermelha, onde continua funcionando o departamento fotográfico, foi construído, no primeiro andar, um espaço intermediário para permitir a circulação, e, no térreo, foi criado um espaço receptivo que passou a ser também a única entrada para visitantes e funcionários. Esses espaços intermediários servirão, também, como espaço de venda de produtos aos visitantes, no térreo, e como espaço de convivência para os funcionários, no primeiro andar.

Cercamento do terreno

Visando evitar que o espaço físico da Fundação seja utilizado indevidamente por terceiros ou invadido, foi feito o cercamento total do terreno, sem, entretanto, transformá-lo num espaço "carcerário". Assim, o espaço útil foi um pouco ampliado chegando até a rua Vila Colombina, o que permitirá  um melhor aproveitamento do espaço externo junto ao projeto do memorial.

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